Formas híbridas da informação científica e do saber popular expressas em imagens, ilustrações, provérbio e música.
Por meio de um eixo reflexivo o dizer popular aciona uma figuração textual e imagética das questões de saúde.
Jovens associam a violência às vivências familiares e sociais. Emprego de imagens e ilustrações contrastando o diálogo e a agressão verbal e/ou física.
A arte é abordada em suas diferentes facetas – lazer, cultura e criatividade – como mediação para expressar a violência cotidiana.
As experiências cotidianas de jovens aparecem como depoimentos alternativos ao discurso midiático. A escola é apresentada como um espaço para troca destas vivências. As linguagens popular e musical reforçam a importância de uma posição crítica dos jovens diante da violência.
Um jogo de palavras e imagens para provocar conversações entre os ACS sobre a diversidade de suas tarefas.
A literatura para refletir sobre o país e a palavra especializada para ampliar o pensamento sobre a saúde.