Educação interprofissional no Brasil: construindo redes formativas de educação e trabalho em saúde

editorial

Ana Maria Chagas Sette Câmara(a) 

Antonio Pithon Cyrino(b) 

Eliana Goldfarb Cyrino(c) 

George Dantas Azevedo(d) 

Marcelo Viana da Costa(e) 

Maria Isabel Barros Bellini(f) 

Marina Peduzzi(g) 

Nildo Alves Batista(h) 

Sylvia Helena Souza da Silva Batista(i) 

Scott Reeves(j) 

(a)Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil. [email protected]

(b)Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP – Univ Estadual Paulista. Botucatu, SP, Brazil. [email protected]

(c)Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP – Univ Estadual Paulista. Botucatu, SP, Brazil. [email protected]

(d)Escola Multicampi de Ciências Médicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brasil. [email protected]

(e)Departamento de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Pau dos Ferros, RN, Brasil. [email protected]

(f)Faculdade de Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil. [email protected]

(g)Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. [email protected]

(h)Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). campus Baixada Santista. Santos, SP, Brasil. [email protected]

(i)Departamento Saúde, Educação e Sociedade, Unifesp, campus Baixada Santista. Santos, SP, Brasil. [email protected]

(j)Centre for Health and Social Care Research, Kingston University; St George’s University of London. London, UK. [email protected]


Introdução

Na realidade brasileira, o debate e as práticas apoiadas na educação interprofissional (EIP) são recentes1. A despeito disso, há importantes acúmulos históricos que constroem um contexto fértil para sua ampliação e fortalecimento, tendo em vista que a concepção e a proposta da EIP estão fortemente alinhadas com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS)2. Este constitui a política pública de saúde do país e preconiza: universalidade do acesso, integralidade, participação social e a atenção básica à saúde como ordenadora do cuidado3.

Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000100005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt