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Press release (SciELO): Desafios da Coordenação do Cuidado na Atenção Primária à Saúde

Pessoas que vivem com agravos crônicos em saúde necessitam de cuidados integrais e integrados, em diferentes níveis assistenciais. Por meio da coordenação do cuidado, busca-se assegurar que o trânsito entre os pontos de atenção seja mais seguro e confiável. O artigo Coordenação do cuidado: uma análise a partir da experiência de médicos da Atenção Primária à Saúde investiga como e se estes profissionais conhecem e utilizam instrumentos capazes de tornar o cuidado em saúde menos fragmentado.

Por que os futuros médicos não estão preparados para atuar em situações de violência de gênero?

O artigo Estamos preparando os futuros médicos para atendimentos de situações de violência com enfoque em gênero e em sexualidades não heterossexuais? Relato de uma “experiência” educacional diagnóstica, publicado no periódico Interface – Comunicação, Saúde, Educação, vol. 27 (2023), apresenta os resultados de uma experiência educativa realizada a fim de avaliar se alunos de medicina dos dois últimos anos da graduação (em estágio supervisionado obrigatório) estão capacitados a atender adequadamente pessoas que sofrem violências relacionadas a seu gênero ou à sua identidade de gênero/orientação sexual. Nossa principal conclusão é que não estão.

Medicina Narrativa produz encontros vivos e pode contribuir no combate à desinformação

Apresentamos a Medicina Narrativa como uma forma de ouvir e agir no cuidado em saúde, com um convite ao mergulho necessário no em si, antes de se dispor a mergulhar no outro - em suas histórias de vida, de problemas e de aprendizados.

Ministério da Saúde promoveu desinformação ao defender o “tratamento precoce” contra a covid-19

Qual foi a estratégia de comunicação do Ministério da Saúde brasileiro durante o início da pandemia em relação ao “tratamento precoce”1? Esta foi a pergunta inicial do artigo Linha do tempo do “tratamento precoce” para covid-19 no Brasil: desinformação e comunicação do Ministério da Saúde que realizou a construção de uma linha do tempo visual de janeiro de 2020 até abril de 2021.

Sapatão é só para os íntimos: preconceito contra mulheres lésbicas e bissexuais no cuidado à saúde

Mulheres lésbicas e bissexuais, em virtude da discriminação e preconceito ainda presentes, enfrentam iniquidades e vulnerabilidades que tornam sua situação de saúde bastante complexa. Ao longo das últimas duas décadas, diante de um longo processo de lutas de movimentos sociais, políticas e marcos normativos foram instituídos. Contudo, a despeito de importantes conquistas, ainda é evidente a invisibilidade da homossexualidade de mulheres nas práticas de saúde.

“A luta é nossa”: vivência de cuidadoras de crianças com síndrome congênita do zika

Cuidar de uma criança com síndrome congênita do Zika vírus (SCZ) é desafiador, devido às necessidades das crianças, ao preconceito social, estresse e renúncia dos cuidadores aos papéis sociais. Diante disso, este estudo buscou analisar a vivência de cuidadoras de crianças com SCZ no contexto familiar e social.

Mães órfãs: a banalização da vida na separação de mulheres e seus filhos

Quando mães e filhos em situação de vulnerabilidade são separados de forma compulsória, quais dinâmicas induzem esse afastamento? Por meio de um exercício cartográfico, foi possível encontrar movimentos indutores de segregação nos serviços públicos e espaços sociais com tentativas de controle das vidas dessas mulheres.

Vídeo: O que podem corpos negros? Uma narrativa poética que navega pela diáspora africana à luta e labuta da população negra até os dias atuais

O artigo O que podem corpos negros? Navegando pelas existências que habitam narrativas-rizoma-visceral evidencia a urgência na discussão sobre as dores vivenciadas e as potências e resistências produzidas pela população negra no cotidiano. [...]

Vídeo: Mãe é tudo igual? Mapeamento Corporal Narrado por Gabriela

Através de um Mapeamento Corporal Narrado, uma mulher autodeclarada preta narra o processo de constituição de sua identidade racial negra e as repercussões da violência racial sofrida por ela em suas práticas maternas, evidenciando tal processo como explicitamente diferente comparado à maternidade de mães não negras.