Formas, fôrmas e fragmentos: uma exploração performática e autoetnográfica das lacunas, quebras e rachaduras na produção de conhecimento acadêmico

BRILHANTE, Aline Veras Morais e MOREIRA, Cláudio. Formas, fôrmas e fragmentos: uma exploração performática e autoetnográfica das lacunas, quebras e rachaduras na produção de conhecimento acadêmico. Interface (Botucatu) [online]. 2016, vol.20, n.59, pp.1099-1113. ISSN 1807-5762. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0130.

Nesta autoetnografia performática, os autores exploram a simultaneidade de contar e resistir histórias de experiências vividas como educadores. Usando nossas vidas como recurso, utilizamos nossas experiências como professores, responsáveis pelo processo de formação de nossos futuros colegas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como nosso referencial teórico-metodológico. A EP da AE revela uma tensão entre passado e presente; uma tensão produtiva entre a aparência e a realidade, bastante necessária na manutenção da sanidade intelectual em nossos cotidianos. De muitas maneiras, este artigo é um roteiro de uma performance – um diálogo crítico sobre AE e EP na academia brasileira; uma teorização coletiva sobre autoetnografia performática e as particularidades das experiências escavadas neste processo; uma performance na escrita; uma performance encenada diante de uma plateia ao vivo; uma performance, na página, para os leitores interessados.

Palavras-chave : Autoetnografia; Estudos da performance; Escrita performática.

Acesso emhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832016000401099&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt