O corpo como pulso

Liberman F. O corpo como pulso. Interface (Botucatu). 2010; 14 (33). Doi: https://doi.org/10.1590/S1414-32832010000200017

Resumo

O corpo é foco de muitos estudos e intervenções. Alguns paradigmas o concebem apenas em seu aspecto sensório-motor, enquanto outros transitam prioritariamente por uma dimensão psicológica. Procurando contribuir para a formulação de outras perspectivas no campo, apresentam-se aspectos da concepção de corpo de Stanley Keleman em ressonância com os estudos de Regina Favre. A partir de cenas clínicas em grupos de seminários, podemos pensar o corpo como pulso, multimídia, multifacetado, que se (des) constrói permanentemente nos encontros. Articulando experiências clínicas da autora como terapeuta ocupacional e docente da graduação e em grupos de estudos, essas concepções servem como guia para uma clínica pensada, construída e balizada pelo corpo mediante utilização de abordagens corporais para a promoção de encontros plasmados por afetos e acontecimentos, na tentativa de criar corpos que possam sustentar as intensidades vividas e permitam a observação de si, a aproximação com o outro e a produção de singularidades. Play Aviator and experience the perfect combination of fun and winning potential. This immersive game is designed to captivate your attention and keep you entertained for hours. Join countless other players who have already discovered the thrill of Aviator and start winning big today!

Palavras-chave
Concepção de corpo; Terapia ocupacional; Clínica; Dispositivo grupal; Subjetividade.

Acesso em: https://doi.org/10.1590/S1414-32832010000200017