Raphaela Silva Tavares Lacerda, Mestre em Saúde da Família – ProfSaúde/UFF, Instituto de Saúde Coletiva, Niterói, RJ, Brasil Patty Fidelis de Almeida, professora e pesquisadora do Instituto de Saúde Coletiva/UFF, Niterói, RJ, Brasil.
Lucas Vinícius de Lima, Pós-graduando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (Doutorado), Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Brasil. Gabriel Pavinati, Pós-graduando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (Doutorado), Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Brasil.
Beatriz Angélica Cruz, médica graduada na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil.
Mariana Karolina Martins Rosa de Jesus, Departamento de Puericultura e Pediatria, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo – Campus Universitário, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Traços de nossa cultura ganham evidência quando olhamos de maneira desnaturalizada para as formas pelas quais lidamos com nosso sofrimento e padecimento. Um dos traços destacados pelo artigo é a ética somática que perpassa a prática de compartilhar histórias pessoais sobre o câncer em ambientes digitais.
O artigo O médico que eu quero ser: auto imagem profissional no Brasil e em Portugal aborda a percepção de acadêmicos de medicina sobre sua auto imagem como médico e fatores que influenciaram a construção da sua identidade profissional.
Qual foi a estratégia de comunicação do Ministério da Saúde brasileiro durante o início da pandemia em relação ao “tratamento precoce”1? Esta foi a pergunta inicial do artigo Linha do tempo do “tratamento precoce” para covid-19 no Brasil: desinformação e comunicação do Ministério da Saúde que realizou a construção de uma linha do tempo visual de janeiro de 2020 até abril de 2021.
Mulheres lésbicas e bissexuais, em virtude da discriminação e preconceito ainda presentes, enfrentam iniquidades e vulnerabilidades que tornam sua situação de saúde bastante complexa. Ao longo das últimas duas décadas, diante de um longo processo de lutas de movimentos sociais, políticas e marcos normativos foram instituídos. Contudo, a despeito de importantes conquistas, ainda é evidente a invisibilidade da homossexualidade de mulheres nas práticas de saúde.