Réplica Sobre adaptação, resistência e competência ética na interprofissionalidade
Após discutir, quanto à interprofissionalidade, o confronto entre conexões (o que a ideia de interprofissionalidade põe em concatenamento) e fronteiras (o que esta ideia põe em acomodação), assim como o confronto entre forma (solução de um problema, apresentação de uma resposta) e formação (ativação de uma construção, apreensão ativa de uma “perturbação” de si e de mundo) para desafiar o conforto de um estasiamento, um ponto de chegada tecnicamente ajustado, e o desconforto permanente, a problematização inexorável de qualquer ponto de chegada (a interprofissionalidade como o novo padrão ideal ou a interprofissionalidade como convocação ética, abertura aos signos em movimento no trabalho), recebo o debate de três aguerridos leitores: Márcio Florentino Pereira; Emerson Elias Merhy e Hugo Mercer.
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