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Ministério da Saúde promoveu desinformação ao defender o “tratamento precoce” contra a covid-19

Qual foi a estratégia de comunicação do Ministério da Saúde brasileiro durante o início da pandemia em relação ao “tratamento precoce”1? Esta foi a pergunta inicial do artigo Linha do tempo do “tratamento precoce” para covid-19 no Brasil: desinformação e comunicação do Ministério da Saúde que realizou a construção de uma linha do tempo visual de janeiro de 2020 até abril de 2021.

Sapatão é só para os íntimos: preconceito contra mulheres lésbicas e bissexuais no cuidado à saúde

Mulheres lésbicas e bissexuais, em virtude da discriminação e preconceito ainda presentes, enfrentam iniquidades e vulnerabilidades que tornam sua situação de saúde bastante complexa. Ao longo das últimas duas décadas, diante de um longo processo de lutas de movimentos sociais, políticas e marcos normativos foram instituídos. Contudo, a despeito de importantes conquistas, ainda é evidente a invisibilidade da homossexualidade de mulheres nas práticas de saúde.

Dinâmicas entre campos de saberes e seus objetos indisciplinados

O texto trata da necessidade de superação dos limites disciplinares para a produção de conhecimentos científicos envolvendo objetos complexos como aqueles que constituem o campo da Saúde Coletiva. Através de cinco autores europeus procura-se discutir as características dos fatos científicos e as exigências epistemológicas atuais.

“A luta é nossa”: vivência de cuidadoras de crianças com síndrome congênita do zika

Cuidar de uma criança com síndrome congênita do Zika vírus (SCZ) é desafiador, devido às necessidades das crianças, ao preconceito social, estresse e renúncia dos cuidadores aos papéis sociais. Diante disso, este estudo buscou analisar a vivência de cuidadoras de crianças com SCZ no contexto familiar e social.

Maternidade na pandemia de Covid-19: transformações naturais desse período, que a pandemia acentuou

O artigo Maternidade em tempos de pandemia de Covid-19: o que nos revelam as mães atendidas em um hospital de referência, aborda a vivência de mulheres na gestação ou puerpério no contexto da pandemia durante atendimento em hospital de referência.

Mães órfãs: a banalização da vida na separação de mulheres e seus filhos

O artigo A dinâmica das violências na separação compulsória de mães e filhos em situação de vulnerabilidade é um exercício cartográfico que pretendeu captar regimes de verdade, práticas de dominação e estratégias de governo para controle da vida de mulheres, em sua maioria, pobres e negras. A pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Observatório de Políticas e Cuidado em Saúde da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entre 2017 a 2019, e constitui parte das investigações que foram conduzidas durante a produção da dissertação de Pontes inserida na linha de pesquisa Mães Órfãs.

Saúde mental: potencializando o olhar sobre estudantes que vivenciam o sofrimento emocional

O artigo Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira se debruça sobre a análise de relatos de experiência de sofrimento mental de estudantes de graduação, sob a perspectiva da interseccionalidade. Ao longo do estudo, foi demonstrado como esta é uma ferramenta conceitual que pode qualificar a observação dos efeitos das iniquidades sociais e sua relação com a saúde, aportando conhecimento relevante que pode auxiliar na construção de estratégias de enfrentamento pessoais e/ou institucionais.

Como escrever uma carta ao editor na submissão de artigo científico

Ao terminar a redação de um artigo científico, que deve ser escrito em consonância com um periódico previamente selecionado pelos autores, chega o momento de submete-lo para publicação. Nesse momento o(s) autor(es) deve(m) escrever uma carta de apresentação (cover letter) para o editor do periódico, que normalmente é uma pessoa muito ocupada e recebe uma grande quantidade de textos submetidos. [...]